Vida em Verso e Prosa

Tenho escrito muitas coisas, algumas impublicáveis. Estas, são as mais interessantes.

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Local: Curitiba, PR, Brazil

30 outubro 2006

VIVA !!!

Recebi um telefonema do meu editor hoje.

Ele estava na Biblioteca Pública do Paraná, agendando o lançamento do meu livro "O Cristo da Periferia".

Dia 07/12/2006, às 19h.

Se você estiver em Curitiba, prestigie o evento, pois será um prazer receber sua visita e lhe entregar um exemplar autografado.

Se não estiver, mande o seu endereço que eu envio pelo correio. Assim que eu tiver a capa e o valor do livro, aviso.

27 outubro 2006

“Livros não mudam o mundo,
quem muda o mundo são as pessoas.
Os livros só mudam as pessoas”.

Mário Quintana

26 outubro 2006

Essa música é linda! Conhece?

Paciência

Lenine

Composição: Lenine e Dudu Falcão

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para

Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara


Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência

O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência

Será que é o tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (Tão rara)

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para(a vida não para não)

Será que é tempo que me falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para(a vida não para não... a vida não para)

19 outubro 2006




Não deixe de ler meus livros.

O Cristo da Periferia
O Senhor do Tempo
Camila


16 outubro 2006

13 outubro 2006


AOS NOSSOS FILHOS
(Ivan Lins e Vítor Martins)

Perdoem a cara amarrada
Perdoem a falta de abraço
Perdoem a falta de espaço
Os dias eram assim

Perdoem por tantos perigos
Perdoem a falta de abrigo
Perdoem a falta de amigos
Os dias eram assim

Perdoem a falta de folhas
Perdoem a falta de ar
Perdoem a falta de escolha
Os dias eram assim

E quando passarem a limpo
E quando cortarem os laços
E quando soltarem os cintos
Façam a festa por mim

E quando lavarem a mágoa
E quando lavarem a alma
E quando lavarem a água
Lavem os olhos por mim

E quando brotarem as flores
E quando crescerem as matas
E quando colherem os frutos
Digam o gosto pra mim.


11 outubro 2006

Existe mesmo!


Esta foto fui eu que tirei. A "Plaza de Cagancha" fica no centro de Montevidéu.

10 outubro 2006



Não quero rosas,
desde que haja rosas.
Quero-as só quando não as possa haver.
Que hei-de fazer das coisas
Que qualquer mão pode colher?

Não quero a noite senão quando a aurora
A fez em ouro e azul se diluir.
O que a minha alma ignora
É isso que quero possuir.

Para quê?... Se o soubesse, não faria
Versos para dizer que inda o não sei.
Tenho a alma pobre e fria...
Ah, com que esmola a aquecerei?...

Fernando Pessoa, 7-1-1935.

Meus livros



Não deixe de ler meus livros.

O Cristo da Periferia
O Senhor do Tempo
Camila

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07 outubro 2006

Meninas Superpoderosas