Poema de uma amiga
Hoje me vesti de outono.
E delisguei as luzes daqueles longes tempos,
bem como dos velhos problemas.
Andei pelas ruas, por entre as folhas
e os termômetros resolveram ser gentis,
a noite estava linda...
Aproveitei para contar segredos à lua,
que me ouviu atentamente com ares de cúmplice.
Acho que estou feliz,
Ah, a vida...
parece uma caixinha de surpresas,
nos despertando para sentimentos tão distintos,
ou seria um velho baú a nos contar histórias
onde somos narradores e personagens?
Não sei, aprendi a não questionar,
pois a felicidade é algo tão breve...
Hoy me vestí de otoño.
Hoy me vestí de otoño.
Descolgué las luces de aquellos lejos tiempos,
así como de los viejos problemas.
Andé por las calles, por entre las hojas
y los termómetros resolvieron ser gentiles,
la noche estaba linda...
Aproveché para cuentar secretos a la luna,
que me oyó atentamente con aires de cómplice.
Creo que estoy feliz!
Ah, la vida...
parece una caja de sorpresas,
nos despertando para sentimientos tan distintos,
o sería un viejo baúl a nos cuentar historias
en las cuales somos narradores y personajes?
No sé, aprendi a no cuestionar,
pues la felicidad es algo tan breve...
4 Comments:
Embora tive que usar o tradutor, muito bacana esse poema.
Abraços
Que lindo querido, mas quem é a amiga?
Adorei!
linda noite
beijossssssssssss
Oi Clarinha.
É uma amiga de Salvador. Há muitos anos não falo com ela. Vou escrever para ver como está. Ontem estava mexendo em meus arquivos e encontrei esse poema, que traduzi quando estudava no Centro Cultural Brasil-Espanha (faz tempo). Caiu como uma luva para um dia nublado (embora de inverno).
Puro sentires, amei a poesia!
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